segunda-feira, 19 de julho de 2010

O arroba virou símbolo dos tempos modernos!

O que é? O que é? É redondinho e perfeitinho. Você o usa várias vezes ao dia, mas não dá a mínima atenção para a sua existência. Tem o mesmo significado no mundo inteiro. Só começou a ser usado intensamente há pouco mais de 10 anos. E, recentemente, virou peça de museu? Acertou quem respondeu o arroba. É isso mesmo, o símbolo @. Depois de mais de décadas escondido nos endereços dos nossos e-mails, foi apenas em 2010 que o arroba virou tendência. Para isso, bastou a curadora do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), Paola Antonelli, decretar.

Tudo começou quando Antonelli se reuniu com os 25 membros do comitê do Departamento de Arquitetura e Design do MoMa, o qual preside. Eles avaliaram a importância do arroba para o design e decidiram acrescentar o ícone às 175 mil peças do acervo do museu, sem nenhum custo para a instituição. Afinal, o arroba não tem dono e não tinha de quem comprar. A justificativa da escolha é simples: é o marco da geração da tecnologia do século 21.

– É um design de extraordinária elegância e economia – justificou Paola no blog do museu. Isso foi o suficiente para criar o mito em torno do símbolo internacionalmente conhecido.

A mística em volta do arroba não é recente. As mais diversas áreas já o estudaram. Em cada uma delas, o símbolo tinha significados diferentes. O pessoal da tecnologia foi quem elevou o status do arroba, ao usá-lo para constituir o primeiro endereço de e-mail. Já os linguistas acham fascinante a sua transformação em símbolo universal. Independentemente da língua que se fala, ele tem pelo menos uma função: identificar o provedor do seu e-mail. Mas após esse renascimento do sinal, os designers se apropriaram dele como um ícone graficamente elegante, simples e funcional.

A decisão de Paola de acrescentar o arroba ao acervo do MoMA despertou uma interessante discussão sobre o que pode ser design. Em texto divulgado no blog oficial do museu, a curadora defende que, assim como a arte contemporânea e a arquitetura, o design também pode ter manifestações inesperadas.

– A aquisição do @ vai um passo à frente. Eu acredito que não é mais necessário ter a possessão física de objetos para adquiri-los – diz.

Para tomar tal decisão, ela e o comitê avaliaram a forma, o significado, a função, a inovação, os aspectos culturais, o processo e a necessidade do produto. O arroba pode até não ter sido desenvolvido com a intenção de ser um símbolo de design, mas ele é tão funcional que acabou sendo adotado pelos profissionais da área. As razões são as mais diversas. Primeiro, ele ressurgiu para resolver um problema: simplificar uma complicada linguagem de programação de e-mail. Segundo, ele já era um ícone existente no alfabeto. Por isso, foi adicionado aos teclados e reutilizado sem custos para os fabricantes de máquinas de escrever e, mais tarde, computadores. E, finalmente, ele continuou a ter a função original de estabelecer conexões.

Ele nasceu assim….
Quando o latim ainda era língua corrente, a contração da preposição ad (que tem o sentido de lugar e movimento) se parecia com o @. Mas o arroba, tal como o conhecemos hoje, nasceu no século 16, em Florença. Na época, o marchante Francesco Lapi o usou para simbolizar uma unidade de medida. Ela era baseada na ânfora (um vaso de terracota) usada nos mercados italianos para medir grãos e outros bens de consumo. Com o tempo, foi caindo em desuso e, hoje, o símbolo ainda tem o nome de uma unidade de medida somente em português e em espanhol.
Na era moderna, o arroba virou propriedade dos contadores. Por isso, o sinal entrou para o teclado básico das máquinas de escrever em 1885. Mas foi apenas no fim do século 20 que ele virou o ícone da era digital. O arroba estava quase morto até o engenheiro elétrico norte-americano Ray Tomlinson inventar o e-mail, em 1971. Ele escolheu o símbolo para ser a liga dos endereços de e-mail.
As razões? Primeiro por ser um ícone que já existia nos teclados e não tinha nenhuma função para a maioria da população. Segundo, porque os norte-americanos chamam o sinal de "at", abreviação da expressão at the rate of (à medida que). At tem a função de lugar: onde, está. Traduzindo um endereço de e-mail, a escolha fica óbvia. O usuário fulano de tal está no provedor X: fulanodetal@provedorX.

Em cada língua, um nome

Nas mais diversas línguas, o @ tem significados diferentes. Confira os mais interessantes:
- Alemão: rabo de macaco.
- Chinês: pequeno rato.
- Italiano e francês: caracol.
- Filandês: gato dormindo.
- Russo: cachorro.
- Espanhol e português: unidade de medida.

Fonte: DonnaDC

domingo, 18 de julho de 2010

El placer de aprender... ¿ha cambiado con la tecnología?















Una buena reflexión y que genera muchas discusiones :D

Fuente: Educación y Virtualidad

Mapeando multitudes enredadas


¿Cómo pasar de las multitudes a los equipos de trabajo / aprendizaje en los servicios de redes sociales? Bueno, el primer paso es caracterizar el tipo de multitudes que se mueven en la red… luego conocer el tipo y calidad de relaciones, esto último más complejo.

Atendiendo lo primero, me he permitido retomar los conceptos identificados por Nicholas Carr en “tipología de la multitudes” y elaborar este gráfico que puede servir como ayuda para visualizarlos. Carr sugiere las siguientes:
  • Muchedumbres que generan datos para la minería  (data mine crowd)
  • Multitudes enredadas  (networking crowd)
  • Muchedumbres dedicadas a producción social (social production crowd)
  • Multitudes transaccionales (transactional crowd)
  • Multitudes representativas (averaging crowd)
Como no toda conexión a la red es interacción y como tampoco toda forma de interacción social en las redes es valiosa para aprender -puedes estar interactuando y peleando en vez de cooperar-, conocer la calidad de la interacción social que se entreteje cuando se aprende con tecnología es importante para delinear acciones formativas. Esto pasa por conocer estas tipologías que pueden ayudar.


Fuente: Educación y Virtualidad

sábado, 17 de julho de 2010

Crianças rejeitam familiares em redes sociais

Um estudo realizado pela F-Secure no inicio de 2010 revelou que 73% dos usuários da rede social Facebook não costumam adicionar o chefe como amigo, ou seja, são seletivos na escolha do seu grupo de amigos virtual. Agora uma pesquisa constatou que o mesmo acontece com as crianças, que também escolhem como se relacionar na rede social mais popular do mundo.

A pesquisa realizada pela eMarketer mostra que, quanto mais nova uma criança é, mais provável a chance dela odiar a ideia de ser amiga de seus pais no Facebook. Entretanto, quando chegam ao colegial, ser amigo do pai ou da mãe não é tão ruim.

Outro estudo conduzido pela Kaplan Test Prep and Admissions informa que 56% dos estudantes do colegial deram aos seus pais o acesso total a seus perfis. Entretanto, 58% dos adolescentes responderam que seus pais não têm perfil no Facebook.

Mas por que seria importante que os pais sejam amigos dos filhos em redes sociais pela internet? Confira as dicas da F-Secure:

:: A presença dos pais intimida predadores que podem seguir a criança.

:: Com a presença online dos pais, as crianças pensam duas vezes antes de postar algo que não deveriam, como por exemplo, números de telefone, endereço residencial, entre outros.

O especialista em segurança de mídia social Sean Sullivan alerta ainda que o bullying (atitudes agressivas e negativas, executadas repetidamente por um ou mais indivíduos) por colegas no Facebook é um problema mais comum do que a perseguição por predadores sexuais.

– Ao invés de monitorar o seu filho o tempo todo no Facebook, peça para lhe mostrar como usá-lo, especificamente os controles de privacidade. Baseado nisto, os pais podem julgar o comportamento online de seus filhos – diz Sean.

Fonte: ClicRBS

O professor e o ciberespaço, por Neiff Satte Alam*

Interessado por determinado tema, acessei o Google. Rapidamente encontrei o que procurava. Ali estava pronto, sem nenhum trabalho extra, sem gastar muito tempo para pensar, e até sem pensar muito, o resultado de minha pesquisa eletrônica. Bons tempos estes novos tempos, mas, refletindo melhor, uma inicialmente breve preocupação passou a ser uma enorme preocupação, não comigo, mas com as crianças e adolescentes que, antes de apertarem os botões e as teclas dos aparelhos eletrônicos e entrarem no ciberespaço, necessitam desenvolver sua criatividade, dar asas à imaginação e desenvolver uma prática reflexiva que os coloque no mundo real antes de dominarem o mundo virtual e toda a tecnologia disponível.

A linguagem gestual que nos faz caminhar, falar e pensar; a relação direta com a natureza, onde podemos observar a harmonia de um sistema ecológico em permanente luta por equilíbrio; as brincadeiras em grupos de crianças, soltando pipas, jogando bolinhas de gude ou piões, colecionando figurinhas ou em um simples pega-pega ou esconde-esconde, constituem-se em preparações para uma vida real que enfrentará a virtualidade da máquina e permitirá, então, uma inserção positiva no ciberespaço. Uma inserção que nos colocará em vantagem sobre a máquina e nos permitirá desfrutar de toda a informação que pudermos recolher da internet, com uma capacidade enorme de separar o “lixo” do “útil”.

É na escola, na sala de aula, sob a orientação de um professor, que tudo isto poderá ocorrer. Quanto mais informatizado for o planeta, quanto maior for o espaço cibernético, quanto mais informações estiverem disponíveis, maior será a necessidade e importância do professor. Um professor dos novos tempos, atualizado, interessado e respeitado.

O Google não é um professor, pois limita-se a ser um sítio de informações, e o professor, que não é o Google, é quem permitirá, através de um processo de ensino-aprendizagem, que esta informação se transforme em conhecimento.

De nada teria me ajudado a procura de uma informação no Google se não tivesse tido antes um exército de professores, que me ensinaram a ler, escrever e realizar as primeiras operações matemáticas. Soltar pipas e lançar o pião, depois construir pipas e piões, finalmente ensinar crianças a utilizar e até a produzir esses brinquedos, constitui-se em uma forma de prepará-las para um mundo onde as informações surgem com uma velocidade maior do que nossa capacidade de absorvê-las.

Se o professor do século passado era importante, o deste século é essencial para que estas gerações possam se desenvolver plenamente, mas dominando a máquina, dominando o ciberespaço e conscientes de que o ato de ensinar e aprender são fundamentais para usufruirmos desta fantástica tecnologia e deste momento ímpar da humanidade em que as fronteiras do pensamento inexistem.

*Professor universitário aposentado da UFPel e especialista em Informática na Educação

Fonte: Zero Hora

Facebook y la posuniversidad

¿Quién duda de que la política, la economía, la escuela, la sanidad, la sexualidad, la justicia o la cultura actuales se encuentran obsoletas? La crisis, esta dichosa crisis que proclama a voces el fin de un tiempo, anuncia la pronta desaparición de su valor.

¿Qué tiempo hará después? En dos sectores, al menos, la sanidad y la universidad se ensayan ahora nuevos modelos de curación y conocimiento. En estos dos casos, como en los que se ponen a prueba en las grandes empresas de vanguardia y en los medios de comunicación o en la política, poseen el mismo talante común. Si un periódico o una emisora de radio componen actualmente parte de sus espacios mediante la participación de los lectores y los radioyentes, los políticos de la nueva generación abren webs para recoger las ideas, sentimientos, enconos y proyectos de los ciudadanos.

El asunto de la interacción horizontal se halla omnipresente y de este paradigma, que han implantado decisivamente las webs sociales, se deducirá el talante de la nueva economía, cultura y sexualidad en los años inmediatos.

Si se trata de la sanidad, la sacra relación jerárquica entre médico y paciente ha dificultado y desperdiciadlo toneladas de comunicación. El médico posee su discurso profesional y lo impone, en ocasiones ininteligiblemente sobre el oído del enfermo. El enfermo es, en efecto, en manos del médico un ser infirme: abre la boca cuando se le ordena, se desnuda cuando se lo dictan, confiesa las deposiciones que tuvo y su calidad.

El médico anonada al enfermo cuyo discurso queda hoy -salvo excepciones- reducido a un balbuceo. La importante y cuantiosa información que el médico obtendría del paciente a través de sus desahogos se pierde o se ahoga puesto que el dueño de la palabra es el profesional. Despilfarro en pruebas clínicas, desvío hacia especialistas, aún más herméticos, envío a urgencias son los expedientes que se derivan de una atención saldada en minutos y con la sola voz del doctor.

De la interacción con el discurso del paciente nacerá la medicina más eficiente y personalizada dentro de poco. Hoy las consultas son una suerte de cámaras jerárquicas que reproducen el más y el menos del poder.

Igualmente, en la educación, el profesor, universitario o no, se erige en amo del saber y el alumnado debe engullir, como en las comuniones religiosas, la correspondiente pócima.

Muy pronto, como se explica en un reciente libro de Fundación Telefónica El proyecto Facebook y la pos-universidad del profesor argentino Alejandro Piscitelli (et al.) las clases superaran esta diferencia de clases. La enseñanza autoritaria y unidireccional ya se revela un inútil vejestorio que aumenta el fracaso o la abstención.

El desarrollo de Internet y la clase de conocimiento producido por los muchos, participando, interactuando o colaborando, es la clase de material cognitivo que devolvería sentido al aula. La forma de organizar esta clase de aprendizaje interactivo lo practican ya algunas universidades norteamericanas y sudamericanas, como es el caso de la universidad de Stanford o la universidad de Buenos Aires.

El alumno tradicional, obligado a callar en clase, es el antagonista del nuevo alumno invitado a habar. La que se llama pos-universidad, como todos los "post" que preparan el más allá de la crisis se apoyan en una comunicación y colaboración apaisada, no en la jefatura vertical. Se apoyan en la acción y no en la quieta recepción, en la conversación y no en la devoción.

Todavía no se conoce cómo obtener la mayor eficiencia de la alternativa cooperativa pero más que en una regla la inspiración proviene de la improvisación continua y más que apoyarse en una verdad que imparte el oficiante actual se tratará de una verdad múltiple, enriquecida a través de un mix de opiniones y neuronas distintas, puesto que, como se sabe del cerebro mismo, el mayor éxito de la inteligencia no proviene tanto de una sola mente privilegiada sino de muchas mentes insólitamente trenzadas para inventar y crear.

Fuente: Diario El País

quinta-feira, 15 de julho de 2010

La primera escuela especializada en Nuevas Tecnologías

La empresa Formación Digital ha presentado la primera escuela especializada en Nuevas Tecnologías que desarrolla el concepto de “e-learning social”, esto es, el uso de las redes colaborativas como modelo de aprendizaje. Bajo el nombre de ENTIC este centro formativo es pionero en lo que se refiere a extender las redes sociales al concepto a la formación, y concretamente al ámbito de las nuevas tecnologías.
 
ENTIC surge como un modelo de escuela on-line orientada a los profesionales del sector TIC, que desarrolla el concepto de comunidad social, la “comunidad MyEntic”, para en palabras de su director Rafael Cabrera “estar conectados siempre”. Su programa formativo integra herramientas propias de las redes sociales para fomentar el aprendizaje “en línea” tales como foros, blogs de expertos y estudiantes, wikis, bookmarking, podcasting, junto a Facebook y Linkedin entre otros. ENTIC tiene un enfoque novedoso por cuanto su programa formativo es también el primero en estar certificado Microsoft y Oracle, con cursos tan específicos como formación de tecnología Java de Sun Microsystem, tecnología de SGBD Oracle 11g y en tecnología Microsoft .net.

ENTIC es una de las escuelas on-line integradas en la compañía Formación Digital, empresa especializada en el desarrollo y ejecución de programas formativos e-learning a nivel nacional e internacional. Con una plantilla de 180 profesionales, Formación Digital ha formado en sus “aulas digitales” a más de 100.000 alumnos desde que se creó y cuenta con sedes en Sevilla, Madrid, Barcelona, Chile y Bogotá. En la actualidad imparte 15 planes formativos simultáneos en España con un catálogo superior a los 200 cursos, que abarcan áreas como las Nuevas Tecnologías, Idiomas, Turismo y Habilidades Directivas, entre otros.