sexta-feira, 20 de maio de 2011

Demissão pelo Facebook


Cinco empregados foram demitidos ilegalmente de uma organização sem fins lucrativos com sede em Nova York depois que criticaram suas condições de trabalho no Facebook, segundo a agência Associated Press. Depois, os demitidos reclamaram para os reguladores federais de trabalho nos EUA. 

A Junta Nacional de Relações Trabalhistas assegurou que a agremiação Hispânicos Unidos de Buffalo (cidade no estado de Nova York) violou a lei federal americana, que permite aos empregados falarem com seus colegas sobre seus trabalhos e condições laborais sem represálias. 

Esse é o mais recente caso dos crescentes episódios em que o governo americano precisa proteger os direitos dos trabalhadores porque falaram sobre os seus trabalhos na internet. 

Para ver a resportagem completa, clique aqui.

Busca social do Google estará disponível em português


O Google anunciou que o serviço de buscas em redes sociais lançado em 2009 estará disponível, a partir da próxima semana, em português e em mais 18 línguas. Até agora, a ferramenta estava disponível apenas em inglês.
 
Ao fazer login na conta do Google e fazer uma pesquisa no buscador, o usuário encontrará resultados de redes sociais de acordo com a sua relevância. "Digamos que você procurou por informações sobre a atriz Sofia Vergara, do seriado Modern Family. Se a sua amiga Márcia escreveu uma postagem de blog sobre ela, isso aparecerá nos primeiros resultados com uma anotação e foto da Márcia", exemplifica a empresa em um post no seu blog oficial.

Segundo o Google, o botão "+1", iniciativa da empresa lançada este ano para tornar as buscas "mais sociais" e competir com o botão "Curtir" do Facebook, também deve ser introduzido em outros idiomas em breve. A ampliação da busca social do Google chega na mesma semana em que a Microsoft anunciou que irá incorporar o botão "Curtir" aos resultados do seu buscador Bing.

Fonte: Terra

segunda-feira, 16 de maio de 2011

MiniCom na luta por telecentros!

O país deverá receber mais 8.934 telecentros comunitários. O Ministério das Comunicações (MiniCom) está negociando com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a liberação de R$ 26 milhões para a compra dos equipamentos, que ainda não previsão de instalação.

Com a aquisição dos equipamentos, formada por kit de 11 computadores de uso livre (sendo um servidor), o país terá 22 mil telecentros --incluídos aí 6.610 kits instalados em 5.485 municípios (98,57% das cidades brasileiras), além dos pontos de cultura (instalados pelo Ministério da Cultura) e dos telecentros.br (criados pelo Ministério do Planejamento), atualmente sob a responsabilidade da Secretaria de Inclusão Digital, criada pelo governo no mês passado.

A formulação das políticas de inclusão digital ocorre no mesmo momento que o governo finaliza o Plano Brasil Sem Miséria, a ser anunciado ainda este semestre pela presidenta Dilma Rousseff. “Não sei se vai estar maduro para o momento do lançamento. Não sei se [a inclusão digital] constituirá um programa específico ou será um instrumento de apoio às linhas [do Brasil Sem Miséria]”, disse o ministro interino das Comunicações, Cezar Alvarez, à Agência Brasil após participar do debate “Inclusão Digital e Erradicação da Miséria”, no 4º Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi), em Brasília.

Para o professor Marcelo Knörich Zuffo, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), promover o acesso de pessoas pobres ao computador, especialmente entre as crianças em idade escolar, é uma estratégica excepcional para enfrentar a miséria. “As crianças são portadoras de futuro e de esperança”, disse antes de ponderar que a inclusão digital esbarra nas dificuldades de compreensão cognitiva por causa do analfabetismo funcional; na baixa autoestima da população, que é marginalizada; e nos problemas de instalação elétrica das escolas, que inclui precária rede elétrica e a falta de tomadas para ligar os computadores nas salas de aula.

Para saber mais, visite a UOL.

domingo, 15 de maio de 2011

Facebook para educadores

O Facebook lançou nesta semana um guia que pretende ajudar os professores do mundo todo a entender e aproveitar a mídia social na sala de aula. Chamado de Facebook para Educadores, o material é gratuito e pode ser acessado no endereço http://facebookforeducators.org/.

O guia foi escrito pela especialista em educação Linda Fogg Phillips, pelo mestre Derek Baird e pelo doutor. BJ Fogg. Segundo Phillips, "os professores estão reconhecendo que precisam ter um melhor entendimento sobre o Facebook e utilizá-lo de forma positiva e produtiva para apoiar a educação dos alunos do século 21".

A especialista afirma que o Facebook influencia todos os aspectos da sociedade e está mudando a maneira de se comunicar e interagir. "Os professores precisam conhecer e entender essa tecnologia para que sejam capazes de atender às necessidades educacionais dos alunos de hoje. Também precisam saber ensinar e estimular seus alunos a serem bons 'cidadãos digitais'", diz.

Segundo Phillips, os educadores podem utilizar a mídia social como forma de aprendizado em sala de aula. "Os professores que entendem que uma das ferramentas mais poderosas para o ensino é também um meio que promove o entusiasmo pelo aprendizado, têm grande capacidade de engajar seus alunos em uma experiência de aprendizado ativa. Alguns professores estão usando o Facebook como uma ferramenta para apoiar discussões em classe, ampliar a conscientização de eventos e causas, estimular a colaboração entre os alunos e encorajar o aprendizado além da sala de aula", afirma.

Ela afirma ainda que a ferramenta para os professores foi desenvolvida para oferecer informações atualizadas sobre o Facebook, além de conteúdo sobre como utilizar a mídia como uma ferramenta de suporte para a educação. "Os professores encontrarão tutoriais fáceis de entender, informações mais detalhadas, dicas e ideias criativas sobre o uso do Facebook na educação", completa.

Por enquanto o material está disponível apenas em inglês, mas, segundo o Facebook, em breve será traduzido para outros idiomas.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aplicativo para garantir a segurança de seu notebook!

O canadense Sean teve seu computador, um Mackbook, roubado durante uma viagem a Nova York (ele não especificou como o roubo, que também pode ser um furto, aconteceu). Por sorte, sempre precavido, Sean, que é analista da web, havia instalado um aplicativo gratuito que rastreia o computador ou celular em casos de furto ou perda.

O aplicativo se chama “Prey” e pode ser instalado em PCs, Macs e dispositivos Android.

Três dias após o roubo, já de volta a Ottawa, no Canadá, Sean conseguiu rastrear o notebook. O aplicativo Prey, que utiliza as configurações do Skype para tirar uma foto do suposto ladrão, identificou o rosto, hábitos de navegação na web e o paradeiro de quem havia roubado o computador de Sean. O endereço onde supostamente estaria seu notebook era um bar no bairro de Manhattan, em Nova York. O analista passou então a narrar sua “perseguição virtual” pelo Twitter: “Ajude-me, Twitter. ‘Prey’ acabou de achar meu laptop roubado há três dias. Aqui está o relatório. Eu posso ver o ladrão!”, tuitou. Pouco tempo depois, alguns dos seus quase 13 mil seguidores se propuseram a ir até o bar para reaver o aparelho.

Assim, ao final de tudo, o notebook foir recuperado. vale a pena a dica!

Para ler a reportagem na íntegra, visite o UOL Tecnologia.